" (...) – Era um perigo – como recorda o repórter Antero Luiz, hoje advogado.
– Certa vez, escalado numa emergência para cobrir um treino do Botafogo, o Luarlindo Ernesto, outra figuraça, repórter de polícia tarimbado, me procurou:
"Não sei nada desta merda, não manjo chongas de futebol, me explica.”
– Eu falei: procura o Sandro. (...)"
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